segunda-feira, 30 de setembro de 2013

domingo, 29 de setembro de 2013

sábado, 28 de setembro de 2013

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Ruralidades XLIV

Nikon D5000

Convento de Mafra III

Nikon D5000



Convento
Concebido inicialmente como um pequeno convento para 13 frades, o projecto para o Real Convento de Mafra foi sofrendo sucessivos alargamentos, acabando num imenso edifício de cerca de 40.000 m2, com todas as dependências e pertences necessários à vida quotidiana de 300 frades da Ordem de S. Francisco.

Foi preocupação de D. João V garantir o sustento do Convento, pagando as despesas do seu “bolsinho”. Assim, eram dadas propinas a cada frade duas vezes por ano, no Natal e no São João. Constavam de tabaco, papel, pano de linho e ainda burel para os hábitos, tendo cada irmão direito a dois, um para usar e outro para lavar. Tinham ainda de remendar cada um a sua própria roupa.

No convento gastavam-se e anualmente, por exemplo, 120 pipas de vinho, 70 pipas de azeite, 13 moios de arroz (cada moio equivale a 828 litros) ou 600 cabeças de vaca. Junto ao Convento ficava o Jardim da Cerca, com a horta, pomar, vários tanques de água e para se distraírem, sete campos de jogos, quatro da bola, um do aro e dois de laranjinha.

Ocupado pelas tropas francesas e depois inglesas na época das Guerras Peninsulares, o Convento foi incorporado na Fazenda Nacional quando da extinção das ordens religiosas em Portugal, a 30 de Maio de 1834 e, desde 1841 até aos nossos dias, foi sucessivamente habitado por diversos regimentos militares, sendo desde 1890 sede da Escola Prática de Infantaria

De destacar como espaços conventuais mais significativos o Campo Santo e a Enfermaria para além da Sala Elíptica ou do Capítulo, a Sala dos Actos Literários (Exames), a Escadaria e o Refeitório, estes últimos hoje pertencentes à Escola Prática de Infantaria e visitáveis sob marcação.

Fonte: PNMAFRA

Praia Ribeira das Ilhas II

Nikon D90





A Praia de Ribeira d'Ilhas é uma praia marítima, situada na freguesia de Ericeira, concelho de Mafra, distrito de Lisboa, em Portugal continental.
É a praia mais setentrional da freguesia da Ericeira e é famosa por ser palco de provas de surf do circuito mundial. Trata-se de uma praia que é vigiada durante a época balnear. É dotada de um conjunto de equipamentos que lhe conferem excelentes condições para o turismo. Junto ao parque de estacionamento tem bares que funcionam todo o ano, devido ao movimento de surfistas.
O substrato rochoso sob a água desenvolve ondas direitas, ideais para a prática do surf, sendo, inclusivamente, o spot escolhido para a realização de uma das etapas do Campeonato do Mundo de Surf.1
Em agosto de 2012, em plena época balnear, a câmara municipal de Mafra decide avançar com o processo de expropriação do Surfcamp, que tinha sido até aí gerido por surfistas de forma privada, gerando uma forte onda de contestação, que colocou de um lado a câmara defendendo o seu projeto de renovação das infra estruturas de apoio à praia, até aí praticamente inexistentes, e do outro os surfistas que se recusaram a abdicar do seu campo, que constituía um importante polo de atração turística e social dentro da comunidade surfista. Atualmente a construção das novas áreas comerciais e de parqueamento está em curso e deverá ter uma estrutura semelhante à da praia da Foz do Lizandro, com a previsão da inauguração a ser o início da época balnear do ano 2013.
FONTE: WIKIPÉDIA


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Praia Ribeira das Ilhas I

Nikon D90




A Praia de Ribeira d'Ilhas é uma praia marítima, situada na freguesia de Ericeira, concelho de Mafra, distrito de Lisboa, em Portugal continental.
É a praia mais setentrional da freguesia da Ericeira e é famosa por ser palco de provas de surf do circuito mundial. Trata-se de uma praia que é vigiada durante a época balnear. É dotada de um conjunto de equipamentos que lhe conferem excelentes condições para o turismo. Junto ao parque de estacionamento tem bares que funcionam todo o ano, devido ao movimento de surfistas.
O substrato rochoso sob a água desenvolve ondas direitas, ideais para a prática do surf, sendo, inclusivamente, o spot escolhido para a realização de uma das etapas do Campeonato do Mundo de Surf.1
Em agosto de 2012, em plena época balnear, a câmara municipal de Mafra decide avançar com o processo de expropriação do Surfcamp, que tinha sido até aí gerido por surfistas de forma privada, gerando uma forte onda de contestação, que colocou de um lado a câmara defendendo o seu projeto de renovação das infra estruturas de apoio à praia, até aí praticamente inexistentes, e do outro os surfistas que se recusaram a abdicar do seu campo, que constituía um importante polo de atração turística e social dentro da comunidade surfista. Atualmente a construção das novas áreas comerciais e de parqueamento está em curso e deverá ter uma estrutura semelhante à da praia da Foz do Lizandro, com a previsão da inauguração a ser o início da época balnear do ano 2013.
FONTE: WIKIPÉDIA


Ruralidades XLIII

Nikon D5000

Convento de Mafra II



Convento
Concebido inicialmente como um pequeno convento para 13 frades, o projecto para o Real Convento de Mafra foi sofrendo sucessivos alargamentos, acabando num imenso edifício de cerca de 40.000 m2, com todas as dependências e pertences necessários à vida quotidiana de 300 frades da Ordem de S. Francisco.

Foi preocupação de D. João V garantir o sustento do Convento, pagando as despesas do seu “bolsinho”. Assim, eram dadas propinas a cada frade duas vezes por ano, no Natal e no São João. Constavam de tabaco, papel, pano de linho e ainda burel para os hábitos, tendo cada irmão direito a dois, um para usar e outro para lavar. Tinham ainda de remendar cada um a sua própria roupa.

No convento gastavam-se e anualmente, por exemplo, 120 pipas de vinho, 70 pipas de azeite, 13 moios de arroz (cada moio equivale a 828 litros) ou 600 cabeças de vaca. Junto ao Convento ficava o Jardim da Cerca, com a horta, pomar, vários tanques de água e para se distraírem, sete campos de jogos, quatro da bola, um do aro e dois de laranjinha.

Ocupado pelas tropas francesas e depois inglesas na época das Guerras Peninsulares, o Convento foi incorporado na Fazenda Nacional quando da extinção das ordens religiosas em Portugal, a 30 de Maio de 1834 e, desde 1841 até aos nossos dias, foi sucessivamente habitado por diversos regimentos militares, sendo desde 1890 sede da Escola Prática de Infantaria

De destacar como espaços conventuais mais significativos o Campo Santo e a Enfermaria para além da Sala Elíptica ou do Capítulo, a Sala dos Actos Literários (Exames), a Escadaria e o Refeitório, estes últimos hoje pertencentes à Escola Prática de Infantaria e visitáveis sob marcação.

Fonte: PNMAFRA

Nikon D90