quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Madeira I

Nikon D5000

Madeira II

Nikon D5000

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Parque Terra Nostra


O Parque Terra Nostra é um jardim botânico português localizado no Vale das Furnas, concelho da Povoação, ilha de São Miguel, aquipélago dos Açores.

Este parque encerra uma das maiores colecções do mundo de camélias, tendo mais de 600 genros diferente e também a maior colecção da Europa de Cicas.

A fundação deste jardim botânico recua a 1780, quando o então Cônsul dos Estados Unidos da América do Norte na ilha de São Miguel, Thomas Hickling, mandou construir neste espaço a sua residência de Verão, então conhecida como Yankee Hall.

Foi no entanto em meados do século XIX que o jardim propriamente dito teve uma grande desenvolvimento, da área ocupada de dois hectares, por iniciativa dos seus sucessivos proprietários, fossem os Viscondes da Praia ou mais tarde a família Bensaúde, aumentou gradualmente até ter uma dimensões bastante confortáveis.

Corria o ano de 1848 e depois de comprado pelo 1.º Visconde da Praia, Duarte Borges da Câmara e Medeiros, este parque veio a sentir o seu primeiro e grande aumento, neste altura foi feita a criação dos jardins de água e à plantação de alamedas sombrias e de canteiros de flores, bem como à substituição do Yankee Hall pela actual Casa do Parque que neste momento se encontra dedicada à hotelaria.

Foi em 1872, e já nas mãos do 2.º Visconde da Praia, António Borges de Medeiros Dias da Câmara e Sousa, que se deu o ordenamento do jardim, tendo-se nesta altura recorrido a especialistas, tanto portugueses como ingleses. Estes especialistas procederam à reconstrução do actual canal serpentiforme, das grutas, das avenidas de buxo, e, ainda, dos caminhos ladeados de laranjeiras, já desaparecidas.

Foi também sob o comando do 2º. Visconde que se procedeu ao plantio de parte significativa das árvores mais emblemáticas, que dominam as diversas áreas do Parque e que foram importadas, vindo algumas de zonas tão distantes e díspares como a América do Norte, a Austrália, a Nova Zelândia, a China e a África do Sul.

Decorriam os anos 30 do século XX, o Parque Terra Nostra, foi adquirido por Vasco Bensaúde, que viu neste parque um complemento ao acabado de inaugura Hotel Terra Nostra. Nesta altura parque é de novo ampliado, alcançando a área de 12,5 Há que estão divididos por jardins e matas.

Foi Vasco Bensaude, pessoa possuidora de grandes conhecimentos em botânica e jardinagem, que manda então fazer a recuperação do Parque. Para isso dá a direcção do mesmo ao seu jardineiro de origem escocesa: John McEnroy.

Nesta altura são feitas obras de manutenção na Casa do Parque e na piscina de água férrea vulcânica e natural de cor castanha e cuja temperatura ronda os 25 graus, sendo a piscina forrada a pedra de cantaria e plantas novas plantas exóticas de forma a aumentar o número de espécies existentes.

Este parque que foi considerado um dos mais bonitos do mundo pela revista Condé Nast Travel das Condé Nast Publications está aberto todos os dias da semana entre as 10:00 e as 19:00.


Konica Minolta Dimage G530

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Parque das Termas da Cúria


As águas termais da Curia são de natureza sulfatada cálcica e magnesiana e são especialmente indicadas no tratamento de doenças metabólico-endócrinas (nomeadamente gota), cálculos renais e infecções urinárias, hipertensão arterial, doenças reumáticas e musculo-esqueléticas, sendo diversas as formas de tratamento que são disponibilizadas nas termas, de que são exemplo a ingestão oral, os banhos de imersão, várias técnicas de duche, hidromassagem, piscina, calores húmidos, entre outras.

As termas da Curia são das mais antigas estâncias termais do país, sendo conhecidas desde o tempo da ocupação romana, mas estiveram esquecidas durante vários séculos até que em 1865, um dos engenheiros (La Chapelle) que dirigia as obras ferroviárias da Linha do Norte, tendo ouvido falar das águas da Curia, tentou os seus benefícios para uma doença de pele que sofria e para a qual parecia não haver cura.[carece de fontes?] O facto de ter ficado curado após os banhos nas águas termais divulgou as qualidades das ditas águas não só em Portugal mas também em França, de onde era original La Chapelle.

A iniciativa para aproveitar convenientemente estas águas partiu do Dr. Luís Navega que, ainda como estudante da Universidade de Coimbra, conseguiu que o Professor Charles Lepierre (químico de renome e docente na Escola Industrial de Coimbra) fizesse um estudo profundo, surgindo o primeiro trabalho acerca destas águas em 1897, a Análise Química das Águas Minero-Medicinais da Curia da Mata. Em 1900, por iniciativa de Albano Coutinho e juntamente com o Dr. Luís Navega (já como médico) foi constituída a Sociedade das Águas da Curia, S.A., que obteve o alvará régio de concessão de exploração das Águas da Curia em 1902.

As termas tiveram o seu período áureo entre as décadas de 1920 e 1950, quando eram procuradas por termalistas de todo o país e do estrangeiro. Aos termalistas eram então oferecidas outras infra-estruturas de lazer como uma sala de chá, uma sala de casino e um cinema, que se encontram agora fechados e em recuperação. À medida que o turismo termal foi decaindo, assim também aconteceu à Curia, que, para não perder a atracção de outrora, teve de se voltar para outras vertentes. Mantendo as possibilidades termais das suas instalações e juntamente com o novo edifício termal concluído em 1993, as termas apresentam agora também modernos centros de beleza, massagens e relaxamento, alargando assim o leque de potenciais turistas que poderão visitar a Curia.

Nikon D5000

Painel

Estação do Pinhal Novo
Nikon D5000

Nikon D5000

domingo, 18 de julho de 2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Palácio do Machadinho




PALÁCIO DO MACHADINHO
Freguesia: Santos-O-Velho
Morada: Rua do Machadinho, 18-22 e Rua do Quelhas, 13
Época de Construção: Séc. XVIII
Estado de Conservação:
Número de Pisos: 4
Área do Lote: 3.504 m2
O Palácio do Machadinho ergue-se no coração da Madragoa, absorvendo no seu
interior as diferenças de nível próprias do bairro. Urbano e representativo de uma
arquitectura civil residencial, pombalina, tem planta rectangular e telhados a quatro
águas perfurados por janelas. A fachada principal organiza-se em três níveis. Sobre o
portal de cantaria de feição pombalina e elementos decorativos rococó reconhece-se
uma cartela rocaille com a pedra de armas dos Pinto Machado.
No interior, a partir do átrio, desenvolve-se uma escadaria de acesso aos andares
superiores. Os compartimentos socialmente mais relevantes vão surgindo ao longo do
alçado principal.
O edifício tem dois logradouros laterais e outro nas traseiras. Este foi transformado
num jardim desenhado pelo arquitecto Ribeiro Telles, que combina árvores de fruto
com árvores de grande porte e bancos cobertos de azulejos. No topo encontra-se uma
construção de planta hexagonal, a casa de fresco, coberta por uma cúpula revestida
de azulejos.
No lado oposto da rua existe um anexo que se destinava aos veículos e alojamento do
pessoal.
Dos elementos decorativos do Palácio do Machadinho restam apenas alguns tectos
estucados, atribuídos a João Grossi. Contudo, a Câmara Municipal de Lisboa, durante
as obras de reabilitação, dotou várias salas com painéis azulejares de outras
proveniências, designadamente da Mouraria e de Carnide.

Nota Histórica

Na segunda metade do século XVIII, José Pinto Machado, o Machadinho, fidalgo da
Casa Real, torna-se proprietário de um palácio seiscentista à Madragoa,
empreendendo uma campanha de reedificação, ampliação e redecoração do edifício.
Após a sua morte sucedem-se os proprietários e inquilinos dos quais se destacam o
poeta António Feliciano de Castilho e seu filho, o olisipógrafo Júlio de Castilho. Em
1948, a Câmara Municipal de Lisboa adquire o palácio, que estava bastante
degradado e após a sua reabilitação, sem grandes alterações, o edifício passou a
albergar serviços municipais.
Viabilidade para Instalação de Unidade Hoteleira
O Palácio do Machadinho está em bom estado de conservação, tem dimensões
generosas e possui alguns valores patrimoniais interessantes, tendo condições para,
sem alterar a espacialidade existente e salvaguardando esses valores, adaptar-se
facilmente a uma unidade hoteleira.
Como atractivo e factor distintivo, possui um vasto jardim, com elementos originais,
casa de fresco e projecto paisagístico de qualidade.

Nokon D5000

domingo, 4 de julho de 2010

domingo, 20 de junho de 2010

Marchas de Lisboa 2010


Marcha de Alcantara


As nossas Marchas Populares de Lisboa que são uma tradição antiga e que fazem parte da nossa cultura como Portugueses.

Todos os anos na noite do Santo António desfilam na grande Avenida da Liberdade os bairros de Lisboa, para mostrarem o que têm de mais belo e também contar um pouco da sua história.

Tudo começou em 1932 por iniciativa de Leitão de Barros, então director do “Notícias Ilustrado”, com o apoio de Norberto de Araújo e do “Diário de Lisboa”, promoveu as primeiras marchas: “percorreram algumas ruas de Lisboa e entraram no Parque Mayer, onde fizeram demonstrações ao ar livre, e no, e no palco do Salão capitólio. Concorreram a princípio 3 bairros (Alto Pina, Bairro Alto e Campo de Ourique) e ainda deram a sua adesão, outros tantos Alcântara, Alfama e Madragoa).
Foi muito, para uma quase improvisação. Nesse ano, na marcha de Alcântara, figurou uma jovem humilde e ignorada, a mesma que, tempos depois, a cantar o fado, veio a marcar, de forma precisa, nas crónicas nacionais e estrangeiras: AMÁLIA RODRIGUES

Nikon D90



Marchas de Lisboa 2010


Marcha da Baixa


As nossas Marchas Populares de Lisboa que são uma tradição antiga e que fazem parte da nossa cultura como Portugueses.

Todos os anos na noite do Santo António desfilam na grande Avenida da Liberdade os bairros de Lisboa, para mostrarem o que têm de mais belo e também contar um pouco da sua história.

Tudo começou em 1932 por iniciativa de Leitão de Barros, então director do “Notícias Ilustrado”, com o apoio de Norberto de Araújo e do “Diário de Lisboa”, promoveu as primeiras marchas: “percorreram algumas ruas de Lisboa e entraram no Parque Mayer, onde fizeram demonstrações ao ar livre, e no, e no palco do Salão capitólio. Concorreram a princípio 3 bairros (Alto Pina, Bairro Alto e Campo de Ourique) e ainda deram a sua adesão, outros tantos Alcântara, Alfama e Madragoa).
Foi muito, para uma quase improvisação. Nesse ano, na marcha de Alcântara, figurou uma jovem humilde e ignorada, a mesma que, tempos depois, a cantar o fado, veio a marcar, de forma precisa, nas crónicas nacionais e estrangeiras: AMÁLIA RODRIGUES

Nikon D90

Marchas de Lisboa 2010


Marcha de Marvila


As nossas Marchas Populares de Lisboa que são uma tradição antiga e que fazem parte da nossa cultura como Portugueses.

Todos os anos na noite do Santo António desfilam na grande Avenida da Liberdade os bairros de Lisboa, para mostrarem o que têm de mais belo e também contar um pouco da sua história.

Tudo começou em 1932 por iniciativa de Leitão de Barros, então director do “Notícias Ilustrado”, com o apoio de Norberto de Araújo e do “Diário de Lisboa”, promoveu as primeiras marchas: “percorreram algumas ruas de Lisboa e entraram no Parque Mayer, onde fizeram demonstrações ao ar livre, e no, e no palco do Salão capitólio. Concorreram a princípio 3 bairros (Alto Pina, Bairro Alto e Campo de Ourique) e ainda deram a sua adesão, outros tantos Alcântara, Alfama e Madragoa).
Foi muito, para uma quase improvisação. Nesse ano, na marcha de Alcântara, figurou uma jovem humilde e ignorada, a mesma que, tempos depois, a cantar o fado, veio a marcar, de forma precisa, nas crónicas nacionais e estrangeiras: AMÁLIA RODRIGUES


Nikon D90

Marchas de Lisboa 2010

Marcha de São Vicente

As nossas Marchas Populares de Lisboa que são uma tradição antiga e que fazem parte da nossa cultura como Portugueses.

Todos os anos na noite do Santo António desfilam na grande Avenida da Liberdade os bairros de Lisboa, para mostrarem o que têm de mais belo e também contar um pouco da sua história.

Tudo começou em 1932 por iniciativa de Leitão de Barros, então director do “Notícias Ilustrado”, com o apoio de Norberto de Araújo e do “Diário de Lisboa”, promoveu as primeiras marchas: “percorreram algumas ruas de Lisboa e entraram no Parque Mayer, onde fizeram demonstrações ao ar livre, e no, e no palco do Salão capitólio. Concorreram a princípio 3 bairros (Alto Pina, Bairro Alto e Campo de Ourique) e ainda deram a sua adesão, outros tantos Alcântara, Alfama e Madragoa).
Foi muito, para uma quase improvisação. Nesse ano, na marcha de Alcântara, figurou uma jovem humilde e ignorada, a mesma que, tempos depois, a cantar o fado, veio a marcar, de forma precisa, nas crónicas nacionais e estrangeiras: AMÁLIA RODRIGUES


Nikon D90