terça-feira, 30 de abril de 2013

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Comboios XI

Nikon D5000

Pormenor CXCVIII

Nikon D5000

Automóvel CXCVII

Nikon D5000

domingo, 28 de abril de 2013

Automóvel CXCVI

Nikon D 5000

Pormenores CXCVII

Nikon D 5000

Comboios X

Nikon D 5000

sábado, 27 de abril de 2013

Coboios IX

Nikon D5000

Pormenor CXCVI

Nikon D5000

Automóvel CXCV

Nikon D5000

sexta-feira, 26 de abril de 2013

PDS XCIVA

Nikon D90

Pormenor CXCV

Nikon D5000

Automóvel CXCIV

Nikon D5000

quarta-feira, 24 de abril de 2013

segunda-feira, 22 de abril de 2013

PDS XCIII

Nikon D90

Automóvel CXCI

Nikon D5000

Água Formosa XXXII

Nikon D90



ÁGUA FORMOSA


A aldeia e o concelho

A aldeia de Água Formosa é indicada como uma das mais antigas do concelho de Vila de Rei.

O concelho foi criado por foral do rei D. Dinis, em 19 de Setembro de 1285, havendo registos muito antigos da sua fundação. Desde o século XIV, que a Ordem dos Templários e a Ordem de Cristo contribuíram para o povoamento, defesa e desenvolvimento destas terras. Mais tarde,
em 1513, o rei Manuel I renovou o foral.

No entanto terão sido os Celtas e depois os Romanos, os primeiros habitantes, destacando-se a exploração do ouro como uma das actividades económicas mais rentáveis, existindo hoje múltiplos exemplos (e.g. conheiras) espalhados pelo concelho.

Mas sendo o concelho e Vila de Rei, de zona geologicamente muito antiga, é possível encontrar fósseis e outros vestígios pré-históricos, sendo por isso provável que povos muito mais antigos por aqui tenham vivido.

Mais recentemente, em 1950, aproveitando a paisagem do rio Zêzere, é construída a maior barragem nacional – Castelo do Bode, tendo algumas aldeias, em consequência, sido submersas e algumas ligações históricas sido interrompidas ou desviadas. A paisagem adapta-se.

A população que se fixou em Água Formosa teve, desde sempre, na abundância de água a sua maior riqueza. A fonte que dá nome à aldeia fica a poucos metros do centro e tem sido um ponto de encontro para muitas gerações.

A aldeia encontra-se na confluência de duas linhas de água. Na verdade o facto de toda a base da aldeia ser rochosa permitiu construir casas em pedra com muita resistência, mas ao mesmo tempo obrigou os aldeões a desviar a água por baixo das ruas e casas uma vez que a drenagem não se faz naturalmente. Obrigou também a que se fizessem muralhas em cima da rocha para conter terra fértil que era trazida para se fazerem hortas perto das casas.

Outro pormenor importante desta aldeia é a existência de eiras de utilização comunitária para secagem de vários cereais e leguminosas (grão e feijão). Estes eram deixados em cima da rocha virada ao sol que continuava a libertar calor durante a noite.

Outro aspecto da prática comunitária na aldeia é a utilização dos fornos e a partilha da água dos poços, minas e represas com regras bem estipuladas, o que no verão obrigava as famílias a terem que regar também à noite.

domingo, 21 de abril de 2013

Água Formosa XXXI

Nikon D90

Automóvel CXC

Nikon D5000

PDS XCII

Nikon D90

sábado, 20 de abril de 2013

PDS XCI

Nikon D5000

Automóvel CLXXXIX

Nikon D5000

Água Formosa XXX

Nikon D90

sexta-feira, 19 de abril de 2013

quinta-feira, 18 de abril de 2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

terça-feira, 16 de abril de 2013

segunda-feira, 15 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013